Igreja Matriz de São Sebastião

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PONTA DELGADA (Portugal): Igreja Matriz de São Sebastião.
Construída no século XVI, a Igreja Matriz de São Sebastião foi erguida em honra do santo, em resposta a um voto feito pela população devido a uma epidemia de peste que assolou a cidade, no Reinado de D. João III. Pertencente primeiramente ao gótico tardio, a fachada principal, de estilo manuelino, destaca-se pelas armas reais e pelo escudo com as setas do martírio de S. Sebastião, tendo sido posteriormente alterada no séc. XVIII. Na fachada sul estão dois bustos identificados como sendo de D. João III e de D. Catarina. O interior é embelezado pelo altar de Nossa Senhora do Rosário e pela talha dourada tão característica do reinado de D. João V. Anexo à igreja está um pequeno museu de arte sacra, constituído por colecções de ourivesaria e pelos famosos paramentos de tapeçaria bordados a ouro, outrora pertencentes ao Barão e Bispo de Exeter, John Grandisson.

Fonte: www.lifecooler.com/

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Paços do Concelho de Ponta Delgada

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PONTA DELGADA (Portugal): Paços do Concelho.
Exemplo interessante do barroco (séc. XVII e XVIII). Torre sineira, datada de 1724, com sino do século XVI, oferecido pelo rei D. João III.
O edifício tem três pisos. No segundo andar existe um salão nobre com acesso por escadaria central. É actualmente a sede da Câmara Municipal de Ponta Delgada.

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Paços do Concelho de Ponta Delgada

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PONTA DELGADA (Portugal): Paços do Concelho.
Exemplo interessante do barroco (séc. XVII e XVIII). Torre sineira, datada de 1724, com sino do século XVI, oferecido pelo rei D. João III.
O edifício tem três pisos. No segundo andar existe um salão nobre com acesso por escadaria central. É actualmente a sede da Câmara Municipal de Ponta Delgada.

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Romeiros na Igreja Matriz de São Sebastião

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PONTA DELGADA (Portugal): Romeiros na Igreja Matriz de São Sebastião.
Esta manifestação religiosa, que tem as suas origens no século XVI, destaca-se pela particularidade de se realizar devido a uma promessa feita por homens que, durante as sete semanas da Quaresma, percorrem a ilha a pé, rezando em todas as igrejas que tenham um altar dedicado à Virgem. No regresso, são recebidos com uma festa organizada pelos habitantes, simbolizando o agradecimento destes para com os homens e pela protecção da Virgem dos cataclismos naturais que a ilha sofreu durante vários séculos.

Fonte: www.lifecooler.com/portugal/patrimonio/Romeiros

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Romeiros na Igreja Matriz de São Sebastião

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PONTA DELGADA (Portugal): Romeiros na Igreja Matriz de São Sebastião.
Esta manifestação religiosa, que tem as suas origens no século XVI, destaca-se pela particularidade de se realizar devido a uma promessa feita por homens que, durante as sete semanas da Quaresma, percorrem a ilha a pé, rezando em todas as igrejas que tenham um altar dedicado à Virgem. No regresso, são recebidos com uma festa organizada pelos habitantes, simbolizando o agradecimento destes para com os homens e pela protecção da Virgem dos cataclismos naturais que a ilha sofreu durante vários séculos.

Fonte: www.lifecooler.com/

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Rua António José de Almeida

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PONTA DELGADA (Portugal): Rua António José de Almeida.

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Igreja e colégio dos Jesuítas

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PONTA DELGADA (Portugal): Igreja e colégio dos Jesuítas.
O colégio dos Jesuítas de Ponta Delgada começou a ser construído em 1592 com o apoio de diversos benfeitores que doaram o terreno, foros e alfaias. De invocação de Todos-os-Santos, a primitiva igreja, inaugurada em 1593, foi substituída por um novo templo, cuja construção começou em 1637. A actual frontaria da igreja, de linhas barrocas, resultou de novas obras realizadas a partir de 1737 e nunca concluídas devido à expulsão dos Jesuítas, em 1760.
Actualmente, a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta delgada ocupam uma parte do antigo colégio de padres jesuítas, para o que foi objecto de adaptação na década de 1990 sob projecto do arquitecto José Lamas.

Fonte: Portugal Património; Álvaro Almeida e Duarte Belo

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Igreja e colégio dos Jesuítas

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PONTA DELGADA (Portugal): Igreja e colégio dos Jesuítas.
O colégio dos Jesuítas de Ponta Delgada começou a ser construído em 1592 com o apoio de diversos benfeitores que doaram o terreno, foros e alfaias. De invocação de Todos-os-Santos, a primitiva igreja, inaugurada em 1593, foi substituída por um novo templo, cuja construção começou em 1637. A actual frontaria da igreja, de linhas barrocas, resultou de novas obras realizadas a partir de 1737 e nunca concluídas devido à expulsão dos Jesuítas, em 1760.
Actualmente, a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta delgada ocupam uma parte do antigo colégio de padres jesuítas, para o que foi objecto de adaptação na década de 1990 sob projecto do arquitecto José Lamas.

Fonte: Portugal Património; Álvaro Almeida e Duarte Belo

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Telhados de Ponta Delgada

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PONTA DELGADA (Portugal): Telhados.

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Solar da Luz

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FAFE (Portugal): Solar da Luz.
Situada na freguesia de Fornelos, esta emblemática casa dos séculos XVII e XVIII foi mandada construir por uma antiga família da região, os chamados "Fidalgos da Luz", que receberam brasão de D. José I. Este atestado de nobreza está bem patente na fachada do solar, edifício que se destaca também pela escadaria de acesso e pelas colunas de granito ao longo da cornija. Na quinta existe ainda uma capela datada de 1632.

Fonte: www.lifecooler.com/

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Rua Dr. Bruno Tavares Carreiro

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PONTA DELGADA (Portugal): Rua Dr. Bruno Tavares Carreiro.

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Igreja de Santa Maria

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MARCO DE CANAVESES (Portugal): Igreja de Santa Maria.
Uma das jóias arquitectónicas de Marco de Canaveses é a Igreja de Santa Maria, desenhada pelo famoso arquitecto português de Siza Vieira. São muitos os que se deslocam propositadamente a esta zona para visitar a igreja do século XX mais afamada do país. Com linhas modernas e direitas de um branco imaculado e despojado.

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Capela neoclássica

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MARCO DE CANAVESES (Portugal): Capela neoclássica, no lar de idosos, transladada para este local em 1984 da Quinta da Avelosa (Penha Longa).

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Pia baptismal

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RESENDE (Portugal): Pia baptismal da Igreja de Santa Maria de Cárquere.
A pia baptismal é uma das peças mais interessantes do templo. Encontra-se profusamente decorada com motivos vegetalistas e cordas em espiral.

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Igreja de Santa Maria (matriz de Cárquere)

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RESENDE (Portugal): Igreja de Santa Maria (matriz de Cárquere).
O templo é formado por uma nave única de planta longitudinal e cobertura de madeira, inscrita no ciclo manuelino.

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Igreja de Santa Maria (matriz de Cárquere)

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RESENDE (Portugal): Igreja de Santa Maria (matriz de Cárquere).
O templo é formado por uma nave única de planta longitudinal e cobertura de madeira, inscrita no ciclo manuelino.

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Capela-mor da Igreja de Santa Maria de Cárquere

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RESENDE (Portugal): Igreja de Santa Maria (Matriz de Cárquere).
A capela-mor, estreita e baixa, é anterior, datando do século XIII. No interior, a nave apresenta tecto de masseira. A capela-mor, à qual se acede através de um arco com três arquivoltas, é coberta por abóbada de cruzaria. Aqui se dispõe um belo retábulo de talha dourada, dividido em três corpos por colunas torsas. A capela-mor liga-se à sacristia através de um arco ogival inserido num gablete.
Guardam-se na igreja duas notáveis imagens: a de Nossa Senhora-a-Branca, gótica do século XV, em pedra-de-ançã pintada; e a de Nossa Senhora do Cárquere, executada em marfim e medindo apenas 29 mm, de origem desconhecida, datável do século XII.

Fonte: Portugal Património Álvaro Almeida; Duarte Belo

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Janela gótica do Mosteiro de Cárquere

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RESENDE (Portugal): Janela gótica do Mosteiro de Cárquere.

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Mosteiro de Cárquere

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RESENDE (Portugal): Mosteiro de Cárquere.
Segundo a tradição e a crónica de 1419, a fundação do mosteiro de Cárquere deveu-se a um milagre efectuado por Nossa Senhora em favor de D. Afonso Henriques, que sofreu, nos seus primeiros anos, de atrofia nas pernas. Quando o seu tutor, Egas Moniz, já desesperava por não encontrar cura para o menino, teve uma visão da virgem que o guiou ao encontro de uma igreja em ruínas e de uma sua imagem. O príncipe foi levado ao velho templo e curou-se. Noutra versão da lenda, Egas Moniz teria encontrado num velho castanheiro a imagem da Virgem, cujos poderes milagrosos curaram o infante. Em acção de graças, o tutor, possuidor de uma vasta honra em Resende, e o próprio conde D. Henrique, pai de D. Afonso Henriques, fundariam, no início do século XII, um convento dedicado à Virgem, onde ficou guardada, até hoje, a imagem milagrosa.

Fonte: Portugal Património Álvaro Almeida; Duarte Belo

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Janela românica do século XII

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RESENDE (Portugal): Igreja Matriz de Cárquere.
Janela românica do século XII.

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Capela mortuária da Igreja Matriz de Cárquere

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RESENDE (Portugal): Igreja Matriz de Cárquere.
Na capela mortuária estão guardados quatro túmulos de granito datados dos séculos XIII e XIV, onde jazem os Condes de Resende. Nesta capelinha existe uma janela românica do século XII.

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RESENDE (Portugal): Portal da Igreja Matriz de Cárquere.
No exterior, destaca-se o portal principal de volta perfeita com três arquivoltas assentes em colunelos e arco conopial sobrepujado por óculo, a par da torre sineira adossada ao alçado direito.

Fonte: www.ippar.pt/

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Igreja Matriz de Cárquere

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RESENDE (Portugal): Igreja Matriz de Cárquere.
Erigido de forma isolada numa meia encosta, com cemitério adossado, ocupando o primitivo claustro do mosteiro, nas proximidades de uma área com abundantes materiais romanos, o templo alberga imagem de Nossa Senhora de Cárquere atribuída aos séculos VI/VII, numa evidência de como o seu culto na região viseense já se fazia na época anterior à formação da nacionalidade.
Data, contudo, do século XII a fundação do Convento, por iniciativa de Egas Moniz (c. 1080-1146), célebre "Aio" de D. Afonso Henriques (1109-1185), de quem obteve a honra de Resende, albergando, já no último quartel de duzentos, os cónegos regrantes de Sto. Agostinho, até que, em 1541, D. João III (1502-1557) o doou à Companhia de Jesus que assim obtinha o seu primeiro espaço em Portugal, posteriormente incorporado no património da Universidade de Coimbra, com as reformas pombalinas, antes de ser integrado nos Bens Próprios Nacionais, em 1835.
No exterior, destaca-se o portal principal de volta perfeita com três arquivoltas assentes em colunelos e arco conopial sobrepujado por óculo, a par da torre sineira adossada ao alçado direito.
A relevância atribuída por estetas e investigadores portugueses de oitocentos formalizou-se em 1910, com a sua inclusão na primeira lista de edifícios antigos a classificar como "monumentos nacionais".

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70582

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Paisagem duriense

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ARMAMAR (Portugal): Paisagem duriense.

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Igreja Matriz de Armamar

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ARMAMAR (Portugal): Igreja Matriz.
A Igreja Matriz de Armamar (ou Igreja de São Miguel), cuja construção remonta possivelmente ao século XII, é o único monumento nacional do concelho de Armamar, Portugal. Sofreu várias intervenções posteriores à construção nos séculos XVII e XVIII.
Construída numa combinação de estilos românico e gótico, possui planta rectangular, com três naves e torre sineira de planta quadrada. Tanto a fachada como o interior estão construídos em cantaria de granito. Na parte posterior situa-se a capela-mor com cobertura em quarto de esfera.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Matriz_de_Armamar

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Igreja Matriz de Armamar

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ARMAMAR (Portugal): Igreja Matriz.
A Igreja Matriz de Armamar (ou Igreja de São Miguel), cuja construção remonta possivelmente ao século XII, é o único monumento nacional do concelho de Armamar, Portugal. Sofreu várias intervenções posteriores à construção nos séculos XVII e XVIII.
Construída numa combinação de estilos românico e gótico, possui planta rectangular, com três naves e torre sineira de planta quadrada. Tanto a fachada como o interior estão construídos em cantaria de granito. Na parte posterior situa-se a capela-mor com cobertura em quarto de esfera.

Fonte: pt.wikipedia.org/

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Moimenta_Beira_Casa

Moimenta_Beira_Casa
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MOIMENTA DA BEIRA (Portugal): Casa.

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Casa das Guedes (Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro)

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MOIMENTA DA BEIRA (Portugal): Casa das Guedes (Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro).
Implantado no Terreiro das Freiras, a Casa das Guedes é um edifício setecentista que se pensa ter sido mandado construir por Dona Josefa Benedita Pereira de Vasconcelos e seu marido, Jerónimo de Gouvea Sarmento Falcão, na segunda metade do século XVIII (GUIA, 1986, p. 6). A presença desta família em Moimenta da Beira remonta ao Cavaleiro da Casa Real, José Sarmento de Vasconcelos, que foi capitão-mor da vila e tio-avô de Jerónimo de Gouvea Sarmento Falcão (IDEM, p. 5).
O imóvel, de planta irregular, é composto pelo corpo principal, rectangular, ao qual se adossa, para Norte, um outro corpo de planta trapezoidal, e para Oeste mais um, rectangular. A fachada principal é seccionada por pilastras, que definem dois panos de dimensões diferentes: um mais estreita na extremidade, e o central mais longo e com portal principal a eixo. Esta configuração, à qual parece faltar um outro pano na extremidade do alçado, sugere que o projecto original possa não ter sido concluído optando-se, então, por não construir uma das alas. Infelizmente, nada se conhece sobre esta época que possa confirmar, ou não, esta ideia. Na extremidade do alçado, o piso térreo é aberto por uma porta de verga abatida, e por um portal flanqueado por pilastras rematadas por mísulas que, por sua vez, suportam a sacada da janela superior, de planta ondulada e guarda em granito. Termina num frontão interrompido por cartela. As outras duas janelas do piso nobre, com avental, são rematadas por frontão triangular contracurvado.
Actualmente, e concretizando uma ideia defendida por alguns nomes da vila desde a década de 1950, foi instalada no solar a Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro.

Fonte: http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=75047

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Convento de Nossa Senhora da Purificação

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MOIMENTA DA BEIRA (Portugal): Convento de Nossa Senhora da Purificação.
Convento feminino de clausura, construído no século XVI, sofrendo várias remodelações nos séculos seguintes.O Mosteiro de Nossa Senhora da Purificação de Moimenta da Beira foi um dos dois únicos conventos femininos da Ordem de Cister na região.

Fonte: www.moimentadabeira.net/turismo/patrimonio/convento-de-no...

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Moimenta_Beira_Convento_Nossa_Sra_Purificacao01Convento de Nossa Senhora da Purificação

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MOIMENTA DA BEIRA (Portugal): Convento de Nossa Senhora da Purificação.
Convento feminino de clausura, construído no século XVI, sofrendo várias remodelações nos séculos seguintes.O Mosteiro de Nossa Senhora da Purificação de Moimenta da Beira foi um dos dois únicos conventos femininos da Ordem de Cister na região.

Fonte: www.moimentadabeira.net/

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Cruzes na Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Cruzes na Lapa.

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Núcleo urbano da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Lapa.
Situada no alto da serra onde nasce o rio Vouga, a Capela de Nossa Senhora da Lapa foi o pólo dinamizador da criação e formação, ao longo do século XVI, do pequeno núcleo urbano da Lapa. O culto à Virgem iniciou-se com uma lenda local segundo a qual, no ano de 1498, uma pastora de Quintela chamada Joana encontrou numa gruta uma imagem de Nossa Senhora que havia pertencido ao Convento de Sisimiro, destruído por Almansor em 982 (CARVALHO, 2002, p. 171).
Os fiéis começaram a visitar, em romaria, o local onde a imagem havia sido encontrada, e nos primeiros anos do século XVI foi edificado aí um santuário para os acolher.
Desta forma, enquanto o culto no santuário ia crescendo ao longo do século XVI, começaram a "edificar-se as principais habitações" na localidade de Lapa, o que "transformou um lugar inóspito num aglomerado" (Idem, ibidem). Foi nesse núcleo urbano que os padres da Companhia de Jesus se instalaram, assegurando o funcionamento do santuário e auxiliando os peregrinos.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73987

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Casa na Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Lapa.
Situada no alto da serra onde nasce o rio Vouga, a Capela de Nossa Senhora da Lapa foi o pólo dinamizador da criação e formação, ao longo do século XVI, do pequeno núcleo urbano da Lapa. O culto à Virgem iniciou-se com uma lenda local segundo a qual, no ano de 1498, uma pastora de Quintela chamada Joana encontrou numa gruta uma imagem de Nossa Senhora que havia pertencido ao Convento de Sisimiro, destruído por Almansor em 982 (CARVALHO, 2002, p. 171).
Os fiéis começaram a visitar, em romaria, o local onde a imagem havia sido encontrada, e nos primeiros anos do século XVI foi edificado aí um santuário para os acolher.
Desta forma, enquanto o culto no santuário ia crescendo ao longo do século XVI, começaram a "edificar-se as principais habitações" na localidade de Lapa, o que "transformou um lugar inóspito num aglomerado" (Idem, ibidem). Foi nesse núcleo urbano que os padres da Companhia de Jesus se instalaram, assegurando o funcionamento do santuário e auxiliando os peregrinos.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73987

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Núcleo urbano da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Lapa.
Situada no alto da serra onde nasce o rio Vouga, a Capela de Nossa Senhora da Lapa foi o pólo dinamizador da criação e formação, ao longo do século XVI, do pequeno núcleo urbano da Lapa. O culto à Virgem iniciou-se com uma lenda local segundo a qual, no ano de 1498, uma pastora de Quintela chamada Joana encontrou numa gruta uma imagem de Nossa Senhora que havia pertencido ao Convento de Sisimiro, destruído por Almansor em 982 (CARVALHO, 2002, p. 171).
Os fiéis começaram a visitar, em romaria, o local onde a imagem havia sido encontrada, e nos primeiros anos do século XVI foi edificado aí um santuário para os acolher.
Desta forma, enquanto o culto no santuário ia crescendo ao longo do século XVI, começaram a "edificar-se as principais habitações" na localidade de Lapa, o que "transformou um lugar inóspito num aglomerado" (Idem, ibidem). Foi nesse núcleo urbano que os padres da Companhia de Jesus se instalaram, assegurando o funcionamento do santuário e auxiliando os peregrinos.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73987

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Núcleo urbano da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Lapa.
Situada no alto da serra onde nasce o rio Vouga, a Capela de Nossa Senhora da Lapa foi o pólo dinamizador da criação e formação, ao longo do século XVI, do pequeno núcleo urbano da Lapa. O culto à Virgem iniciou-se com uma lenda local segundo a qual, no ano de 1498, uma pastora de Quintela chamada Joana encontrou numa gruta uma imagem de Nossa Senhora que havia pertencido ao Convento de Sisimiro, destruído por Almansor em 982 (CARVALHO, 2002, p. 171).
Os fiéis começaram a visitar, em romaria, o local onde a imagem havia sido encontrada, e nos primeiros anos do século XVI foi edificado aí um santuário para os acolher.
Desta forma, enquanto o culto no santuário ia crescendo ao longo do século XVI, começaram a "edificar-se as principais habitações" na localidade de Lapa, o que "transformou um lugar inóspito num aglomerado" (Idem, ibidem). Foi nesse núcleo urbano que os padres da Companhia de Jesus se instalaram, assegurando o funcionamento do santuário e auxiliando os peregrinos.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73987

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Núcleo urbano da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Lapa.
Situada no alto da serra onde nasce o rio Vouga, a Capela de Nossa Senhora da Lapa foi o pólo dinamizador da criação e formação, ao longo do século XVI, do pequeno núcleo urbano da Lapa. O culto à Virgem iniciou-se com uma lenda local segundo a qual, no ano de 1498, uma pastora de Quintela chamada Joana encontrou numa gruta uma imagem de Nossa Senhora que havia pertencido ao Convento de Sisimiro, destruído por Almansor em 982 (CARVALHO, 2002, p. 171).
Os fiéis começaram a visitar, em romaria, o local onde a imagem havia sido encontrada, e nos primeiros anos do século XVI foi edificado aí um santuário para os acolher.
Desta forma, enquanto o culto no santuário ia crescendo ao longo do século XVI, começaram a "edificar-se as principais habitações" na localidade de Lapa, o que "transformou um lugar inóspito num aglomerado" (Idem, ibidem). Foi nesse núcleo urbano que os padres da Companhia de Jesus se instalaram, assegurando o funcionamento do santuário e auxiliando os peregrinos.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73987

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Pelourinho da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Pelourinho da Lapa.
Este pelourinho deve ter sido edificado em 1740, quando D. João V promoveu a povoação à categoria de vila. Com um soco oitavado de quatro degraus, é formado por uma coluna de secção octogonal sobrepujada por uma peça de remate formada por três esferas abauladas, as duas primeiras primorosamente trabalhadas com volutas e elementos vegetalistas, e a última, encastrada na segunda, sem decoração. No topo, eleva-se uma cruz de ferro apoiada numa esfera.

Fontes: Portugal Património; Álvaro Almeida e Duarte Belo

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Interior da Igreja de Nossa Senhora da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Interior da Igreja de Nossa Senhora da Lapa.
O interior da nave, coberto por um tecto de caixotões em madeira natural, tem as paredes forradas por azulejos setecentistas. O arco triunfal, de volta perfeita, é ladeado por dois altares de talha dourada e policromada.

Fontes: Portugal Património;, Álvaro Almeida e Duarte Belo

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Capela de Nossa Senhora da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Capela de Nossa Senhora da Lapa.
Situada no alto da serra onde nasce o rio Vouga, a Capela de Nossa Senhora da Lapa foi o pólo dinamizador da criação e formação, ao longo do século XVI, do pequeno núcleo urbano da Lapa. O culto à Virgem iniciou-se com uma lenda local segundo a qual, no ano de 1498, uma pastora de Quintela chamada Joana encontrou numa gruta uma imagem de Nossa Senhora que havia pertencido ao Convento de Sisimiro, destruído por Almansor em 982 (CARVALHO, 2002, p. 171).
Os fiéis começaram a visitar, em romaria, o local onde a imagem havia sido encontrada, e nos primeiros anos do século XVI foi edificado aí um santuário para os acolher.
Desta forma, enquanto o culto no santuário ia crescendo ao longo do século XVI, começaram a "edificar-se as principais habitações" na localidade de Lapa, o que "transformou um lugar inóspito num aglomerado" (Idem, ibidem). Foi nesse núcleo urbano que os padres da Companhia de Jesus se instalaram, assegurando o funcionamento do santuário e auxiliando os peregrinos.
A estrutura exterior da capela apresenta um modelo maneirista de linhas muito sóbrias que, no entanto, se destaca pelo eruditismo do portal. O interior foi alterado no século XVIII por uma campanha barroca.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73987

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Capela de Nossa Senhora da Lapa

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SERNANCELHE (Portugal): Capela de Nossa Senhora da Lapa.
Situada no alto da serra onde nasce o rio Vouga, a Capela de Nossa Senhora da Lapa foi o pólo dinamizador da criação e formação, ao longo do século XVI, do pequeno núcleo urbano da Lapa. O culto à Virgem iniciou-se com uma lenda local segundo a qual, no ano de 1498, uma pastora de Quintela chamada Joana encontrou numa gruta uma imagem de Nossa Senhora que havia pertencido ao Convento de Sisimiro, destruído por Almansor em 982 (CARVALHO, 2002, p. 171).
Os fiéis começaram a visitar, em romaria, o local onde a imagem havia sido encontrada, e nos primeiros anos do século XVI foi edificado aí um santuário para os acolher.
Desta forma, enquanto o culto no santuário ia crescendo ao longo do século XVI, começaram a "edificar-se as principais habitações" na localidade de Lapa, o que "transformou um lugar inóspito num aglomerado" (Idem, ibidem). Foi nesse núcleo urbano que os padres da Companhia de Jesus se instalaram, assegurando o funcionamento do santuário e auxiliando os peregrinos.
A estrutura exterior da capela apresenta um modelo maneirista de linhas muito sóbrias que, no entanto, se destaca pelo eruditismo do portal. O interior foi alterado no século XVIII por uma campanha barroca.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73987

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Ruínas do Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção

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SERNANCELHE (Portugal): Ruínas do Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção.
Situado numa zona montanhosa (nas faldas da Serra da Lapa) e isolada, como foi apanágio das primeiras casas cistercienses, o convento de Nossa Senhora da Assunção acabou por funcionar como pólo dinamizador da povoação de Tabosa. De fundação moderna, sem pré-existências medievais, este complexo conventual foi instituído em 1685 pela piedade particular de D. Maria Pereira.
Actualmente, apenas se conserva a igreja, a sacristia, o claustro e o mirante. As restantes dependências encontram-se profundamente arruinadas ou desapareceram, após o falecimento da última freira, em 1850, que encerrou definitivamente o convento.
A igreja, cuja fachada principal corresponde à fachada da nave, é aberta por um portal lateral, como convém nos conventos femininos, de verga recta, flanqueado por pilastras e encimado por nicho com a imagem de São Bernardo, envolto por volutas.

Fonte: www.ippar.pt/pls/

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Mirante do Convento de São Bernardo de Tabosa

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SERNANCELHE (Portugal): Mirante do Convento de São Bernardo de Tabosa ou de Nossa Senhora da Assunção.
Situado numa zona montanhosa (nas faldas da Serra da Lapa) e isolada, como foi apanágio das primeiras casas cistercienses, o convento de Nossa Senhora da Assunção acabou por funcionar como pólo dinamizador da povoação de Tabosa. De fundação moderna, sem pré-existências medievais, este complexo conventual foi instituído em 1685 pela piedade particular de D. Maria Pereira.
Actualmente, apenas se conserva a igreja, a sacristia, o claustro e o mirante. As restantes dependências encontram-se profundamente arruinadas ou desapareceram, após o falecimento da última freira, em 1850, que encerrou definitivamente o convento.
A igreja, cuja fachada principal corresponde à fachada da nave, é aberta por um portal lateral, como convém nos conventos femininos, de verga recta, flanqueado por pilastras e encimado por nicho com a imagem de São Bernardo, envolto por volutas.

Fonte: www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=74278

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Convento de São Bernardo de Tabosa

Sernancelhe_Mosteiro_Nossa_Senhora_Assuncao
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SERNANCELHE (Portugal):Convento de São Bernardo de Tabosa ou de Nossa Senhora da Assunção.
Situado numa zona montanhosa (nas faldas da Serra da Lapa) e isolada, como foi apanágio das primeiras casas cistercienses, o convento de Nossa Senhora da Assunção acabou por funcionar como pólo dinamizador da povoação de Tabosa. De fundação moderna, sem pré-existências medievais, este complexo conventual foi instituído em 1685 pela piedade particular de D. Maria Pereira.
Actualmente, apenas se conserva a igreja, a sacristia, o claustro e o mirante. As restantes dependências encontram-se profundamente arruinadas ou desapareceram, após o falecimento da última freira, em 1850, que encerrou definitivamente o convento.
A igreja, cuja fachada principal corresponde à fachada da nave, é aberta por um portal lateral, como convém nos conventos femininos, de verga recta, flanqueado por pilastras e encimado por nicho com a imagem de São Bernardo, envolto por volutas.

Fonte: www.ippar.pt/

portugal-imagens.blogspot.com/

Pobre nobreza...

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SERNANCELHE (Portugal)

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Sernancelhe_Solar_Noronha02

Sernancelhe_Solar_Noronha02
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SERNANCELHE (Portugal): Solar dos Noronha, do Séc. XVII, em Penso.
Fiquei surpreso com o abandono e o anúncio que se encontrava à venda este belíssimo solar.
Vende-se por €600.000.

Ver: casa.sapo.pt//a>

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Solar dos Noronha

Sernancelhe_Solar_Noronha01
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SERNANCELHE (Portugal): Solar dos Noronha, do Séc. XVII, em Penso.
Fiquei surpreso com o abandono e o anúncio que se encontrava à venda este belíssimo solar.
Vende-se por €600.000.

Ver: casa.sapo.pt/

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Solar dos Noronha

Sernancelhe_Solar_Noronha
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SERNANCELHE (Portugal): Solar dos Noronha, do Séc. XVII, em Penso.
Fiquei surpreso com o abandono e o anúncio que se encontrava à venda este belíssimo solar.
Vende-se por €600.000.

Ver: casa.sapo.pt/

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Casa da Comenda de Malta

Sernancelhe_Casa_Comenda_Malta
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SERNANCELHE (Portugal): Casa da Comenda de Malta.
A Casa da Comenda da Malta, situada no centro histórico de Sernancelhe, é um edifício de nobreza austera que impressiona pela sua sobriedade. Edificado nos princípios do século XVII, em traça maneirista de influências barrocas, possui, no entanto, marcas do século XVI, como o entono dos seus fácies e algumas portas biseladas.

Fonte: www.sernancelhe.net/

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Rua do Castelo

Sernancelhe_Rua
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SERNANCELHE (Portugal): Rua do Castelo.

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Vista do miradouro do Castelo

Sernancelhe_vista_geral01
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SERNANCELHE (Portugal): Vista do miradouro do Castelo.

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