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sexta-feira, dezembro 28, 2012

Patio de los Naranjos

Patio de los Naranjos by VRfoto
Patio de los Naranjos, a photo by VRfoto on Flickr.

CÓRDOVA (Espanha): Patio de los Naranjos.

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Pode ser considerado como o jardim "vivo" mais antigo na Europa, já que o seu início remonta às obras iniciais da mesquita em 784 por Abd al-Rahman I. É um recinto fechado, com cerca de 130 metros de comprimento, divididos em três partes, cada uma com uma bela fonte renascentista ao centro. Inicialmente tinha maior diversidade de elementos vegetais: como romãs, palmeiras e ciprestes. Hoje é composto por 98 laranjeiras plantadas em fileiras que datam de finais do século XVIII.

quinta-feira, dezembro 27, 2012

Patio de los Naranjos

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CÓRDOVA (Espanha): Patio de los Naranjos.

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Pode ser considerado como o jardim "vivo" mais antigo na Europa, já que o seu início remonta às obras iniciais da mesquita em 784 por Abd al-Rahman I. É um recinto fechado, com cerca de 130 metros de comprimento, divididos em três partes, cada uma com uma bela fonte renascentista ao centro. Inicialmente tinha maior diversidade de elementos vegetais: como romãs, palmeiras e ciprestes. Hoje é composto por 98 laranjeiras plantadas em fileiras que datam de finais do século XVIII.

quarta-feira, dezembro 26, 2012

Igreja de São Nicolau

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CÓRDOVA (Espanha): Igreja de São Nicolau.

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A fundação da igreja remonta ao século XIII. Todavia, a passagem dos séculos deixou no imóvel marcas da passagem do tempo com a adição de novos elementos ou transformação dos existentes, tornando-se assim numa montra de vários estilos.
A torre tem uma forte componente militar, tendo sido construída sobre os restos de um minarete islâmico.

domingo, dezembro 23, 2012

Plaza de las Tendillas

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CÓRDOVA (Espanha): Plaza de las Tendillas.

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Esta praça é considerada o centro de Córdova, é normalmente a escolhida para os eventos mais importantes como celebrações, manifestações, discursos, comemorações, etc.

sábado, dezembro 22, 2012

Rua de Córdova

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Rua de Córdova, a photo by VRfoto on Flickr.

CÓRDOVA (Espanha): Bairro da Judiaria.

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Situado onde outrora se encontrava a medina muçulmana, a Judiaria é um intrincado labirinto de ruas muito estreitas, onde se concentram os edifícios mais emblemáticos de Córdova.

sexta-feira, dezembro 21, 2012

Bairro da Judiaria

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Bairro da Judiaria, a photo by VRfoto on Flickr.

CÓRDOVA (Espanha): Bairro da Judiaria.

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Situado onde outrora se encontrava a medina muçulmana, a Judiaria é um intrincado labirinto de ruas muito estreitas, onde se concentram os edifícios mais emblemáticos de Córdova.

Calle Cardenal Herrero

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CÓRDOVA (Espanha): Calle Cardenal Herrero.

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quinta-feira, dezembro 20, 2012

Porta de Santo Estêvão

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CÓRDOVA (Espanha): Porta de Santo Estêvão.

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É a mais antiga do edifício. Data do século VIII e remonta ao tempo do fundador da Mesquita, Abd-el-Rahman I. Dava acesso à primitiva sala de oração.

Torre da Mesquita / Catedral

Torre da Mesquita / Catedral by VRfoto
Torre da Mesquita / Catedral, a photo by VRfoto on Flickr.

CÓRDOVA (Espanha): Torre da Mesquita / Catedral.

As primeiras notícias do uso do antigo minarete islâmico, mandado construir por Abd Al-Rahman III, como campanário cristão datam de 1360. Depois de uma grande tempestade, em 1589, ter danificado a torre o cabido decide remodelar esta em 1593, dando-se por terminado o trabalho em 1617. Curiosamente, trinta anos depois, a torre estava já em risco eminente, havendo necessidade de novas obras que, para consolidar a estrutura, desvirtuaram a Porta do Perdão.

info: www.artencordoba.com/MEZQUITA-CATEDRAL/Mezquita-Catedral-...


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terça-feira, dezembro 18, 2012

Porta dos três nomes

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CÓRDOVA: Porta dos três nomes.

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Esta é conhecida como a porta dos três nomes: Porta da Pomba, Porta de São Lourenço ou Porta de S. Pedro. Atualmente, referem-se a ela como "Postigo do Palacio", talvez devido à proximidade com o Palácio Episcopal.
É muito curiosa porque mistura de forma harmoniosa o estilo gótico com o muçulmano. Sobre o primitivo arco em ferradura sobrepôs-se um gablete ogival com molduras verticais.

Porta do Espírito Santo da Mesquita de Córdova

CÓRDOVA: Porta do Espírito Santo na Mesquita / Catedral.

A fachada ocidental tem várias portas. A que se vê na imagem é a Porta do Espírito Santo. Foi mandada construir no século X por al-Hakam II. Foi restaurada nos inícios do século XX pelo arquiteto Ricardo Velázquez Bosco e o escultor Mateo Inurria. Atendendo a que os critérios de restauro não eram muito exigentes na época, pouco pode ter sobrado do original.
É uma porta com um arco em ferradura que se apoia diretamente nas jambas. O corpo superior apresenta uma arcaria cega de arcos em ferradura entrecruzados. Em ambos os lados a porta tem uma janela com uma gelosia, encimada por um arco polilobulado e cego.

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segunda-feira, dezembro 17, 2012

Caleche de Córdova

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CÓRDOVA (Espanha): Calesa.

A 'calesa' é um veículo tipicamente espanhol destinado ao transporte público. Tem duas grandes rodas e lugares para dois ocupantes. O cocheiro senta-se sobre a vara direita.

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quarta-feira, dezembro 12, 2012

Roman bridge of Cordoba

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CÓRDOVA (Espanha): Ponte romana sobre o rio Guadalquivir.

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Ponte romana de Córdova

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CÓRDOVA (Espanha): Ponte romana sobre o rio Guadalquivir.

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Construída no século I d.C., durante o domínio romano em Córdova, sobre o rio Guadalquivir, tem um comprimento de 331 metros e é composta por 16 arcos. Foi, durante séculos, o único ponto para cruzar o rio sem utilizar qualquer tipo de embarcação.
Ao longo da sua história sofreu inúmeras reconstruções. Julga-se que apenas dois arcos são originais. Em 2004, converteu-se numa ponte apenas pedonal. A última grande remodelação ocorreu entre 2006 e 2008, em que o restauro foi profundo, a cargo do arquitecto cordovês Juan Cuenca Montilla. Este mandou pôr a nu a silharia original, numa obra não isenta de polémica.

segunda-feira, dezembro 10, 2012

Farol de Leça

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LEÇA DA PALMEIRA (Portugal): Farol de Leça.

O Farol de Leça, também conhecido como Farol da Boa Nova é um farol português que fica localizado em Leça da Palmeira, cidade de Matosinhos, Distrito do Porto.
Torre cónica branca, em cimento armado, com faixas estreita pretas e edifícios anexos de um e dois pavimentos. Lanterna pintada de vermelho e varandim de serviço.
Segundo maior farol do país, situa-se entre as barras dos rios Ave e Douro, a cerca de dois quilómetros a Norte da foz do rio Leça onde está implantado o Porto de Leixões.
Em edifício anexo existe um pequeno museu, também visitável, com uma exposição de peças e mecanismos ligados à temática dos faróis. No recinto exterior encontra-se ainda a coluna e lanterna do antigo Farolim das Sobreiras.
O farol situa-se a uma altitude de 57 metros acima do nível do mar, e tem uma altura de 46 metros.
A sua luz, de cor branca, alcança aproximadamente 28 milhas náuticas (52 quilômetros) e o seu sistema iluminante é constituído por uma ótica de cristal direcional rotativa com seis lentes. O seu sinal luminoso distingue-o de todos os outros por produzir três lampejos luminosos de 14 em 14 segundos.

info: pt.wikipedia.org/

domingo, dezembro 09, 2012

Mosteiro de Pitões das Júnias

PITÕES DAS JÚNIAS (Portugal): Mosteiro de Santa Maria das Júnias.

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O Mosteiro de Santa Maria das Júnias encontra-se localizado, num vale que fica a dois quilómetros a Sul da aldeia de Pitões das Júnias, na província de Trás-os-Montes. Pertence ao distrito de Vila Real, concelho de Montalegre, freguesia de Pitões das Júnias e localiza-se num vale estreito, de difícil acesso, isolado numa região fronteiriça.
Para se desfrutar de uma vista geral do mosteiro é necessário subir as encostas das serras que ficam de um lado e do outro da ribeira Campesinho. Subindo a encosta da serra a nascente, vê-se a fachada posterior da igreja, com o muro do cemitério à direita e, à esquerda, a ala dos monges, que se desenvolve ao longo da ribeira. Ao subir a encosta poente tem-se uma vista panorâmica que permite ver a fachada principal da igreja, a fachada Sul, o claustro e todo o complexo monástico.
Segundo um documento existente no cartório bracarense, o mosteiro de Santa Maria das Júnias, remonta aos finais do século IX, tendo sido inicialmente apenas um pequeno ermitério.
Na fachada Norte da Igreja está gravada a data 1147, que é unanimemente apontada pelos vários autores como a data da fundação ou da sagração da igreja.
O mosteiro acabou por entrar em decadência, nos finais do século XV, depois da morte do abade Dom Gonçalo Coelho, tendo sido abandonado por volta de 1520, ano em que o comendatário Estêvão da Costa, clérigo secular, tomou a seu cargo o governo da Igreja de Júnias.

info: www2.fcsh.unl.pt/iem/medievalista/MEDIEVALISTA4/medievali... (adaptado)

sexta-feira, dezembro 07, 2012

quinta-feira, dezembro 06, 2012

Claustro do Mosteiro de Pitões das júnias

PITÕES DAS JÚNIAS (Portugal): Claustro do Mosteiro de Santa Maria das Júnias.

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Do claustro resta apenas uma parte da arcada do lado S. da nave. É composta por três arcos de volta perfeita e delimitada por pilares quadrados nos extremos. As pequenas colunas geminadas possuem bases e fustes lisos, capitéis com folhas e volutas, ábacos baixos, lisos e biselados. Um muro de pedra vã, adossado à fachada lateral N. da igreja, delimita um recinto sub-rectangular, com acesso por portão de ferro, utilizado como cemitério.

info: www.monumentos.pt/

Claustro do Mosteiro de Pitões das Júnias

PITÕES DAS JÚNIAS (Portugal): Claustro do Mosteiro de Santa Maria das Júnias.

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Do claustro resta apenas uma parte da arcada do lado S. da nave. É composta por três arcos de volta perfeita e delimitada por pilares quadrados nos extremos. As pequenas colunas geminadas possuem bases e fustes lisos, capitéis com folhas e volutas, ábacos baixos, lisos e biselados. Um muro de pedra vã, adossado à fachada lateral N. da igreja, delimita um recinto sub-rectangular, com acesso por portão de ferro, utilizado como cemitério.

info: www.monumentos.pt/

quarta-feira, dezembro 05, 2012

Tímpano do portal do Mosteiro de Santa Maria das Júnias

PITÕES DAS JÚNIAS (Portugal): Ruínas do Mosteiro de Santa Maria das Júnias.

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Portal em arco perfeito de duas arquivoltas, a interna lisa e de arestas vivas e a exterior decorada com lancetas, apresentando o friso que a envolve três estreitos bocéis e um zig-zag duplo, sobre impostas, decoradas com motivos cordiformes que se prolongam num friso em toda a fachada; o tímpano é vazado, formando ao centro uma cruz de Malta inscrita num círculo e de ambos os lados três perfurações circulares; o dintel, decorado com bandas de quadrifólios, apoia-se sobre mísulas também elas decoradas com círculos e cruzes. Encima o portal, fresta, estreita e alta.

info: www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4170

Portal românico do mosteiro de Pitões das Júnias

PITÕES DAS JÚNIAS (Portugal): Ruínas do Mosteiro de Santa Maria das Júnias.

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Portal em arco perfeito de duas arquivoltas, a interna lisa e de arestas vivas e a exterior decorada com lancetas, apresentando o friso que a envolve três estreitos bocéis e um zig-zag duplo, sobre impostas, decoradas com motivos cordiformes que se prolongam num friso em toda a fachada; o tímpano é vazado, formando ao centro uma cruz de Malta inscrita num círculo e de ambos os lados três perfurações circulares; o dintel, decorado com bandas de quadrifólios, apoia-se sobre mísulas também elas decoradas com círculos e cruzes. Encima o portal, fresta, estreita e alta.

info: www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=4170

terça-feira, dezembro 04, 2012

Mosteiro de Santa Maria das Júnias

PITÕES DAS JÚNIAS (Portugal): Mosteiro de Santa Maria das Júnias.

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O Mosteiro de Santa Maria das Júnias encontra-se localizado, num vale que fica a dois quilómetros a Sul da aldeia de Pitões das Júnias, na província de Trás-os-Montes. Pertence ao distrito de Vila Real, concelho de Montalegre, freguesia de Pitões das Júnias e localiza-se num vale estreito, de difícil acesso, isolado numa região fronteiriça.
Para se desfrutar de uma vista geral do mosteiro é necessário subir as encostas das serras que ficam de um lado e do outro da ribeira Campesinho. Subindo a encosta da serra a nascente, vê-se a fachada posterior da igreja, com o muro do cemitério à direita e, à esquerda, a ala dos monges, que se desenvolve ao longo da ribeira. Ao subir a encosta poente tem-se uma vista panorâmica que permite ver a fachada principal da igreja, a fachada Sul, o claustro e todo o complexo monástico.
Segundo um documento existente no cartório bracarense, o mosteiro de Santa Maria das Júnias, remonta aos finais do século IX, tendo sido inicialmente apenas um pequeno ermitério.
Na fachada Norte da Igreja está gravada a data 1147, que é unanimemente apontada pelos vários autores como a data da fundação ou da sagração da igreja.
O mosteiro acabou por entrar em decadência, nos finais do século XV, depois da morte do abade Dom Gonçalo Coelho, tendo sido abandonado por volta de 1520, ano em que o comendatário Estêvão da Costa, clérigo secular, tomou a seu cargo o governo da Igreja de Júnias.

info: www2.fcsh.unl.pt/iem/medievalista/MEDIEVALISTA4/medievali... (adaptado)

Senhor da Pedra

Senhor da Pedra by VRfoto
Senhor da Pedra, a photo by VRfoto on Flickr.

MIRAMAR (Portugal): Senhor da Pedra.

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domingo, dezembro 02, 2012

Igreja de S. Vitor

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BRAGA (Portugal): Igreja Paroquial de São Vítor.

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A igreja de São Vítor, em Braga, é por muitos considerada um dos primeiros exemplos, se não mesmo o primeiro, de um templo concebido enquanto obra de arte total, onde a arquitetura de tradição maneirista foi pensada de forma a acolher a talha e a azulejaria que revestem o interior da igreja na sua totalidade (SMITH, 1970). O mesmo será dizer que, da conjugação de diferentes técnicas, resulta um espaço complexo, mas onde reina a coerência resultante de um programa ideológico concreto.
A organização espacial, delineada pelo francês Miguel d'Escole e dirigida pelo mestre de pedraria Pascoal Parente, é simples, sendo que todos os volumes - nave única, capela-mor com sacristias laterais, e torre quadrangular adossada -, se desenvolvem segundo um mesmo eixo longitudinal. Num contexto de tradição militarista, a planta de São Vítor nada acrescenta aos esquemas já conhecidos (GONÇALVES, 1982 - 1983, p. 259), mas tira partido dos revestimentos em talha e azulejo, que animam e revitalizam a austera textura murária do interior.
A fachada de granito, ainda muito afastada do fulgor que André Soares introduzirá (PEREIRA, 1986, p. 36-38), é um bom exemplo do barroco bracarense, apresentando pilastras laterais, portal principal ladeado por dois nichos que albergam representações escultóricas de dois arcebispos, e frontão triangular, em cujo tímpano se encontra o brasão do arcebispo Dom Luís de Sousa, o responsável pela edificação da igreja iniciada em 1686, e que se tornou no grande emblema da sua passagem pelo Arcebispado de Braga (GONÇALVES, 1982 - 1983, p. 259). Remata a empena uma cruz cardinalícia. Os restantes alçados são animados por pilastras de granito e janelas de iluminação, que lhes conferem ritmo, acentuando o contraste entre a pedra e a cal.

Info: www.igespar.pt/en/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimo...

Igreja de Nossa Senhora-a-Branca

BRAGA (Portugal): Igreja de Nossa Senhora-a-Branca.

Originalmente a igreja, do século dezoito, chamava-se Igreja de Nossa Senhora das Neves. Como no nicho central da fachada da igreja está uma Nossa Senhora vestida de branco o povo passou a chamar Senhora-a-Branca, denominação atual da igreja.
É uma igreja barroca de planta longitudinal, com uma só nave, uma torre sineira e uma sacristia, em eixo, seguindo o esquema tradicional bracarense. O portal principal em arco pleno possui dois pares de colunas toscanas, um friso decorado e a imagem da padroeira com a data de 1771, no cimo. A fachada principal é revestida a azulejos de estampilha de cor branca, rosa, castanha e azul.

Info: pt.wikipedia.org/;
www.igogo.pt/